sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS URBANAS


Manejo integrado de Pragas Urbanas

Manejo integrado é um termo abrangente que compreende um conjunto de ações voltadas não só para a praga a ser combatida, mas também para o meio ambiente onde ela mora, essas ações devem ser praticadas de forma concomitante, permitindo a obtenção do efeito do controle ou até mesmo a erradicação das pragas.


O combate as pragas urbanas repousa hoje, e cada vez mais, sobre o conhecimento da sua biologia, seus hábitos comportamentais, suas habilidades e capacidades físicas.  Apóia-se também, no exame e conhecimento do meio ambiente onde as pragas a serem combatidas serão localizadas. Com base nestes conhecimentos, os métodos de controle das pragas urbanas e domiciliares, principalmente os roedores, evoluíram muito na segunda metade do século XX, a partir do advento dos raticidas anticoagulantes, inseticidas em forma de isca e em forma de gel, até construir o que se convencionou denominar “manejo integrado”.    

Manejo integrado é um termo abrangente que compreende um conjunto de ações voltadas não só para a praga a ser combatida, mas também para o meio ambiente onde ela mora, essas ações devem ser praticadas de forma concomitante, permitindo a obtenção do efeito do controle ou até mesmo a erradicação das pragas. O manejo integrado, um conceito originalmente criado para combater pragas da lavoura, adaptou-se perfeitamente ao combate de pragas urbanas. Em qualquer sistema de manejo integrado, suas ações devem ser estudadas e conduzidas de tal forma que os custos sejam os menores possíveis e os riscos envolvidos sejam minimizados para o homem e para os animais.    

Todas as espécies de organismos vivos possuem uma habilidade própria para se reproduzir e garantir a perpetuação da espécie. Os fatores que tendem a limitar essa característica reprodutiva natural podem ser chamados de “fatores controladores”. A população de uma dada espécie, num dado lugar, num dado momento é o resultado da interação dessas duas forças, sua capacidade reprodutiva e versus os fatores controladores. A manipulação adequada de certos fatores que limitam a instalação, a proliferação e o potencial de sobrevivência de uma praga é a chave para um manejo integrado eficiente e eficaz.

A remoção ou limitação das fontes de alimentos disponíveis e seu território, por exemplo, é uma medida de manejo integrado. Diminuir ou mesmo suprimir as fontes de água, é outro fator controlador. Eliminar possíveis abrigos das espécies pode criar dificuldades para algumas pragas. Em suma, toda e qualquer medida que lhes dificulte a vida pode, por si só, causar um impacto bastante forte na população das pragas. Se a esse manejo for adicionado uma forma de combate direto (métodos químicos e físicos) buscando eliminar as pragas já existentes, o resultado será um controle mais prolongado ou até permanente do problema. O manejo integrado de pragas requer uma série sucessivas de cinco fases distintas:

* Inspeção;   
* Identificação;   
* Medidas corretivas e preventivas;   
* Desinsetização;   
* Avaliação e monitoramento.   

É evidente que para poder colocar estas cinco fases em prática é necessário o conhecimento prévio de noções básicas sobre a biologia e hábito das pragas, medidas preventivas e corretivas, riscos envolvidos e cuidados com o uso de produtos químicos e técnicas de avaliação e monitoramento.


sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

TÉCNICAS DE DESINSETIZAÇÃO



Há diversas técnicas de desinsetização de acordo com o tipo do local e a atividade desenvolvida no local a ser tratado considerando ainda a nível da infestação e qual praga se pretende controlar. A desinetização para o controle de cupins de madeira seca ou subterraneos é chamada de Descupinização e envolve outras técnicas para o controle de insetos xilófagos (que comem madeira)que são bem diferentes do controle de insetos como baratas, moscas, formigas, etc.
O inseticida deve ser diluído em água de acordo com as informações do fabricante. Geralmente os inseticidas são classificados de PRONTO USO para aspessoas comprarem em supermercados e afins e utilizá-los em suas casas. Geralemte são inseticidas que não deixam resíduos químicos. Já os inseticidas para USO EXCLUSIVO POR EMPRESAS ESPECIALIZADAS só podem ser comprados e manipulados por pessoas treinadas, as empresas de Controle de Vetores e Pragas Urbanas têm em seu quadro de funcionários o Responsável Técnico conforme a legislação vigente no Brasil e nos Estados da Federação e os Aplicadores são pessoas aptas a trabalhar com esses produtos domissanitários sob supervisão do Responsável Técnico. Além disso as EMPRESAS ESPECIALIZADAS devem renovar o ALVARÁ DE FUNCIONAMENTO todos os anos até o dia 31 de março, os aplicadores devem passar por exames médicos periódicos a cada ano conforme o PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e o PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da empresa.
As técnicas de aplicação:
PULVERIZAÇÃO - É a mais antiga e a mais comum das técnicas de aplicação. Usando um pulverizador o inseticida é diluído em água (no tanque do pulverizador)e depois de fechado é feito o bombeamento através de uma alavanca manual que pressuriza o líquido, apertando-se o gatilho da lança a calda inseticida sai através de um bico dosador e pode ser aplicada nas superfícies ou nos locais de infestação. Essa técnica permite a aplicação de inseticidas líquidos, formulados em Concentrado Emulsionável, Suspensão Concentrada, Micro-encapsulado e Pó Molhável.
ATOMIZAÇÃO - É quando usa-se um atomizador com motor à gasolina de 2 tempos ou motor elétrico. O motor faz girar uma ventoinha que gera um turbilhão de "vento" num duto e na saída desse é liberado a calda inseticida que devido a força do "vento" vindo pelo duto "quebra" a calda inseticida em partículas finas ou seja atomizadas. A vazão é controlada com um registro com 4 níveis de abertura. Essa técnica também permite a aplicação de inseticidas líquidos, formulados em Concentrado Emulsionável, Suspensão Concentrada, Micro-encapsulado, Pó Molhável.
POLVILHAMENTO - Usando-se uma polvilhadeira pode-se aplicar o inseticida formulado em Pó Seco em frestas, dutos de esgoto, etc.
APLICAÇÃO DE GEL - Essa técnica é exclusiva da formulação de inseticida em GEL. O gel pode ser aplicado através de uma pistola aplicadora cuja regulagem é feira para que o gel saia em forma de gotas. Alguns inseticidas nessa formulação é envasado em seringas com a mesma finalidade de aplicação. Os inseticidas formulados em GEL podem são distintos ou seja existem o gel para controle de baratas e o gel para o controle de formigas. Ambos insetos devem ingerir o gel que é uma isca ou seja uma alimento que causará a morte desses, sendo que as baratas morrem individualmente e as formigas carregam o gel para os ninhos que será compartilhado com toda a colônia pois são insetos sociais.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

LESMAS - CONHECENDO UM POUCO SOBRE!



 
As lesmas são um problema sério em várias culturas, hortas, pomares e jardins. Alimentam-se de uma grande variedade de plantas, devorando tanto as raízes quanto a parte aérea, sempre no período da noite
As lesmas pertencem à classe Gastropoda, filo Mollusca. As conchas das lesmas são reduzidas ou completamente ausentes. Elas possuem uma cabeça definida que ostenta um ou dois tentáculos sensoriais que possuem olhos, e a boca provida de uma língua raspadora, chamada de rádula. O pulmão é desenvolvido. A superfície ventral do corpo do animal é modificada em um pé largo e achatado que secreta um muco. Este muco que reveste todo o corpo do animal serve para impedir a desidratação.

As lesmas são um problema sério em várias culturas, hortas, pomares e jardins. Alimentam-se de uma grande variedade de plantas, devorando tanto as raízes quanto a parte aérea, sempre no período da noite. Sabe- se que o local está infestado por lesmas pela observação dos rastros de muco que ficam no chão cimentado e muros.

Existem alguns produtos lesmicidas no mercado bastante eficientes, mas algumas medidas alternativas podem ser tomadas como: colocar cascas de legumes e folhas de verdura sobre um jornal ao anoitecer. Durante a noite as lesmas serão atraídas para o alimento e logo ao nascer do sol deve-se retirar o jornal com as lesmas e matá-las;
Pano ou estopa embebidos em cerveja também são um bom atrativo para lesmas. O procedimento é o mesmo do jornal com legumes e verduras.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CISTERNAS - RESERVATÓRIOS

Cisternas são reservatórios de águas pluviais (das chuvas) dedicados ao suprimento de água não potável em residências, indústrias, postos de combustíveis, escolas e estabelecimentos comerciais.

Apesar da utilização destes reservatórios ter iniciado durante a Revolução Neolítica, (cerca de 10.000 A.C), esta é uma ideia ainda pouco difundida, tendo em vista os custos de instalação e manutenção.
Além de redução de gastos financeiros com a água tratada proveniente da rede pública, o uso de cisternas é uma das atitudes que mais levam consigo a marca da tão proclamada sustentabilidade, pois sua instalação é prática, tem alto custo-benefício e gera retorno do investimento em cerca de 2 anos e meio para residências e 1 ano para indústrias e postos de combustíveis.

No entanto, é importante salientar que a água armazenada em cisternas, mesmo quando filtrada, não deve ser utilizada para consumo humano. Neste aspecto, a qualidade e a saúde devem sempre prevalecer em relação à redução de custos e à preservação do ambiente.
A água das cisternas pode ser empregada em descargas de vasos sanitários, irrigação de jardins e lavagem de pisos, evitando o uso de água tratada onde não há necessidade e contribuindo para a preservação de rios e córregos.

Além disso, em cidades mais populosas e com esgotamento pluvial deficitário, as cisternas auxiliam no controle de enchentes, pois represam a água que deveria ser drenada para galerias ou cursos hídricos.
É fundamental adotarmos ações como esta e incentivarmos nossos amigos, familiares e vizinhos a procederem da mesma forma, divulgando os benefícios que as cisternas trazem em curto período de tempo.

Uma atitude sustentável nada mirabolante, com resultados excelentes e comprovados.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PRAGAS URBANAS EM ÁREAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

 Controle de Pragas Urbanas em áreas de manipulação de alimentos.

 Sempre que existem pragas nos locais de processamento e preparo de alimentos, depósitos, despensas e nas áreas circunvizinhas, há o grave perigo de contaminação microbiana e física, apodrecimento dos alimentos contaminados, perdas econômicas por estrago de alimentos e matérias primas armazenadas.

Pragas são animais e insetos com baratas, moscas, formigas, animais domésticos e pássaros que infestam campos e cidades, ambientes onde preparamos ou manipulamos alimentos, podendo transmitir doenças, danos a nossa saúde e causar prejuízos econômicos. A proliferação de pragas nos locais onde se preparam alimentos tem uma relação direta com as condições estruturais do estabelecimento, do meio ambiente, dos processos de manipulação dos alimentos e do tratamento dado ao lixo, que deve ser retirado, no mínimo, duas vezes ao dia do interior do estabelecimento e armazenado em área externa em depósitos fechados.

Por que temos que controlar as Pragas Urbanas em áreas de manipulação de alimentos.
Sempre que existem pragas nos locais de processamento e preparo de alimentos, depósitos, despensas e nas áreas circunvizinhas, há o grave perigo de contaminação microbiana e física, apodrecimento dos alimentos contaminados, perdas econômicas por estrago de alimentos e matérias primas armazenadas, e principalmente o risco de intoxicação de pessoas e transmissão de doenças provocadas por alimentos contaminados, já que nenhuma dessas pragas tem hábitos muito higiênicos. Os principais motivos pelos quais devemos controlar as pragas são:   

* Prevenção de doenças   
* Evitar contaminação física nos alimentos (exemplo: fragmentos de insetos como asas e pernas, pêlos, fezes, etc.)   
* Evitar estragos e perdas de alimentos   
* Garantir qualidade alimentar   
* Evitar reclamações dos clientes   
* Evitar multas e outras penalidades   
* Cumprir com a legislação sanitária

Sobre esse último aspecto é bom saber o que diz a Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 que dispõe sobre a regulamentação técnica de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas com o objetivo de impedir a atração , o abrigo, o acesso e a proliferação das mesmas.    

Quando as medidas adotadas não forem eficazes, o controle químico deve ser empregado e executado por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfetantes regularizados pelo Ministério da Saúde. Quando da aplicação do controle químico, a empresa especializada deve estabelecer procedimentos pré e pós-tratamento a fim de evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Quando aplicável, os equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados devem ser higienizados para a remoção dos resíduos dos produtos desinfetantes.  

terça-feira, 13 de novembro de 2012

INSETICIDAS - CUIDADO... VENENO...

LEMBRANDO QUE SEMPRE CHAME UMA EMPRESA ESPECIALIZADA...

JOTA JOTA DEDETIZAÇÃO




Todo composto químico capaz de combater insetos é denominado inseticida. Os inseticidas são utilizados em lavouras, no combate de pragas que assolam as plantações, em indústrias e também em residências.
No início, ao surgir a necessidade do uso de inseticidas, eram utilizadas substâncias químicas altamente tóxicas, como o arsênio, o mercúrio e o tabaco. Durante a Segunda Guerra Mundial, foram desenvolvidos diversos gases bélicos, e em um desses foi possível observar um efeito tóxico contra insetos, daí surgem os inseticidas. Em 1948, o cientista Paul Muller ganhou o Prêmio Nobel de Química por ter descoberto o mais famoso inseticida de todos o tempos, o DDT (Dicloro Difenil Tricloroetano).

Os inseticidas são comumente classificados de acordo com sua composição química. Veja os principais grupos:

1. Organoclorados (DDT, BHC, HHC): são compostos orgânicos que apresentam átomos de cloro em ligações covalente na cadeia. Trata-se de substâncias altamente tóxicas, de grande poder de acumulo na cadeia alimentar, de toxidade crônica, ou seja, seus efeitos se manifestam de forma lenta pelo organismo, insolúveis em água, lipofílicos (afinidade com gorduras) e de caráter cancerígeno. Devido a tais poderes maléficos, os organoclorados passaram a ter uso proibido há por volta de 30 anos, não são mais produzidos no Brasil e em vários outros países.

2. Organofosforados (PARATHION, MALATHION, ORTHENE, BIDRIN): são ésteres do ácido fosfórico. Menor teor de toxidez com relação aos organoclorados, porém, são absorvidos pelo organismo humano através de todas as vias possíveis (respiratória, gastrointestinal, dérmica, por membranas de mucosas). Não são cumulativos, insolúveis em água, apresentam toxidade aguda (efeitos aparecem rapidamente no organismo).

3. Carbamatos (CARBARYL, METHOMIL, FURADAN): são ésteres do ácido carbâmico, muitas vezes sintetizados a partir de compostos organofosforados. Apresenta toxidade aguda média, baixo acúmulo no meio ambiente, são insolúveis em água, pouco absorvidos pelo organismo humano e bastante utilizados no controle de insetos em estocagem de grãos.

4. Piretróides (RIPCORD, TALCORD, BELMARK): o nome vem do termo piretro que são flores secas dotadas de pitetrina, substância que tem carácter inseticida. A piretrina é oriunda de flores do gênero Chrysanthemum e é um éster do ácido crisantêmico, e quando sintetizada, dá origem aos piretróides. Os piretróides são aplicados no controle de moscas pretas, mosquitos da malária, baratas, percevejos e pulgas. São solúveis em água e por isso altamente letal a espécies aquáticas.

 Os inseticidas, de um modo geral, apresentam sérios efeitos ao homem e o meio ambiente, visto que podem contaminar águas dizimando espécies que têm esse ambiente como habitat. Seu uso comumente confere aos insetos certa resistência, tornando necessárias aplicações cada vez maiores. O vegetal sofre alterações metabólicas e estruturais, e o próprio ser humano também sente consequências, sendo a principal delas, o câncer. O ideal é utilizar inseticidas que têm eficácia comprovada mesmo quando aplicado em pequenas quantidades, não são tóxicos ao homem, a outros animais e nem ao meio ambiente, econômicos, de fácil aplicação e que apresentem baixo acúmulo na ambiente, como é o caso dos inseticidas naturais.

Destinados ao combate e controle de insetos. Aplique conforme as instruções do rótulo, evitando ao máximo sua inalação. As espirais e os produtos elétricos agem como repelentes: não matam os insetos. Devem ser utilizados em ambientes com boa circulação do ar mesmo durante a noite. Estes produtos podem causar alergias.
Cuidado: mantenha os inseticidas fora do alcance das crianças. Os aerossóis podem ser facilmente confundidos com outros produtos, como desodorantes, laquês etc.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

POMBO - CURIOSIDADES E PERIGOS


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Columbidae
Família: Columbinae
Género: Columba
Espécie: C. livia



INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Os filhotes de pombas, após o nascimento, permanecem cerca de um mês no ninho

O bico dos pombos são finos, curtos e vermelhos

São pássaros resistentes e podem voar centenas de quilômetros. O pombo-correio pode ser domesticado para levar correspondências a quilômetros de distância

Durante um ano, uma fêmea costuma ter seis ninhadas (com dois ovos brancos) aproximadamente

Costumam se alimentar de grãos como, por exemplo, milho, trigo, cevada e aveia. Os pombos urbanos, alimentam-se também de restos de alimentos que são jogados nas ruas (farelo de pão, feijão, arroz etc).

A fêmea costuma alimentar os filhotes com um líquido que ela produz na região da mandíbula

O ninho costuma ser feito nos galhos de árvores. A macho ajuda a fêmea no processo de incubação dos ovos

O pombo doméstico é originário da África e Ásia. Chegou ao Brasil no período inicial da colonização (séculos XVI)

Os pombos urbanos doentes podem transmitir para o homem, através de suas fezes, várias doenças como, por exemplo: Criptococose, Salmonelose, Histoplasmose e Ornitose.



CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Comprimento: aproximadamente 35 cm
Período de incubação: 17 dias
Cores mais comuns: branco e cinza
Tempo de vida: em média 8 anos.

PREDADORES

Sua habilidade em voar faz com que os pombos tenham uma boa arma para proteger a si mesmos, uma vez que eles, principalmente os selvagens, são uma das principais presas por uma gama incontável de pássaros raptoriais. Falcões-peregrinos e gaviões são os principais predadores naturais de pombos adeptos à caça e remoção de alimentação, porém nas cidades já não há tantos predadores. Outros predadores comuns de pombos selvagens são gambás, guaxinins e corujas, e seus ovos podem ser capturados por gaivotas e corvos. porém nas cidades já não há tantos predadores como na natureza.
No chão os adultos, filhotes e seus ovos correm risco de serem vítimas de gatos selvagens e domésticos. Pombas e pombos são considerados aves de caça, sendo usadas para alimento principalmente onde são nativas.

PARASITAS

Pombos podem abrigar uma fauna de diversos parasitas. Eles sediam os helmintos intestinais, sendo muito comuns a Capillaria e a Ascaridia columbae columbae.
Os principais ectoparasitas são os piolhos das subordens Ischnocera (Columbicola columbae e Campanulotes bidentatus compar) e Amblycera (Bonomiella columbae, Hohorstiella lata e Colpocephalum turbinatum); e os ácaros Tinaminyssus melloi, Dermanyssus gallinae, Dermoglyphus columbae, Falculifer rostratus e Diplaegidia columbae. O hippoboscid mosca canariensis Pseudolynchia e a mosca-do-pombo são ectoparasitas sugadores de sangue típicos de pombos, encontrados apenas em regiões tropicais e subtropicais.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

DESRATIZAÇÃO - PROBLEMAS COM RATOS!


Roedores é uma das espécies mais dificieis de eliminar, pois é muito habilidoso e  resistentente. Os roedores possuem o mesmo paladar do ser humano assim causando muitos danos a residencias, empresas do ramo alimenticio, também roe materiais considerados duros é um fator extremamente preocupante, principalmente quando o material escolhido trata-se de fios elétricos, podendo provocar curtos-circuitos nas instalações.
Roedores são responsáveis pela transmissão de uma série de doenças direta ou indiretamente, tais como; leptospirose, Febre da mordida do rato, Triquinose, raiva, Sarnas e micoses, Salmoneloses entre outras.

Para um combate e controle eficaz deve-se conhecer a espécie de rato, local de reprodução, fontes de alimentos e a intensidade de infestação.
Ratazanas é  chamado de rato de esgoto, habita no solo, não tem caracteristica domiciliar, mas pode estar em patios, rede de esgoto domiciliar.

Ratos de Telhado hatita o forro das casas, depósito e armazéns. Alimenta-se até 30grama por dia de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos Insetos.

Camundongo habitam o solo e também partes superiores, com característica
de fazer ninhos dentro de residencias. Com muitas habilidades como escalar
 e roer. Constrói ninhos em imóveis, despensas, gabinetes de cozinha e
qualquer orifício capaz de acomoda-lo. Alimenta-se até 3grama por dia
de cereais, pão e queijo.



O número de ratos existente numa colônia depende, principalmente, da disponibilidade de abrigo e de alimento. Assim quanto maior for a quantia de alimento disponível, maior será a população de ratos da colônia.

A desratização deve ser feita quando uma determinada área apresenta sinais que indicam problemas com roedores. Estes sinais podem ser:

- Sons: os roedores produzem sons, especialmente à noite, sons de roer, de corridas curtas e rápidas, de bater de dentes, guinchos e correrias (lutas ou acasalamento). É muito comum escutar tais sons nos tetos, telhados ou forros das residências infestadas.

- Fezes: as fezes dos ratos, em forma de contas, chamadas cíbalas, são facilmente localizadas a olho nu e variam conforme a espécie;

- Urina: a urina dos roedores emite fluorescência se exposta à luz ultravioleta, mesmo depois de seca, além de exalar um odor sui gêneris ("único em seu gênero");

- Trilhas: encontrada a céu aberto, pois nelas a vegetação não consegue crescer;

- Marcas de gordura: manchas contínuas de cor escura junto aos rodapés, próximas aos cantos, sobre canos ou caibros, feitas pela gordura que os ratos deixam ao roçarem seus corpos quando caminham pelos mesmos lugares;

- Roeduras: lascas de madeira nos cantos das portas e parapeitos de janelas, pequenos orifícios semicirculares em armários, guarda-roupas, cômodas, paredes, etc. Observação de marcas de dentes em materiais roídos.

- Ninhos: feitos geralmente com papel roído, alguns trapos ou outros materiais macios, mas com a presença de pêlos da fêmea. Freqüentemente há restos de alimentos nesses ninhos;

- Observação visual: com a utilização de uma lanterna durante a noite. Ratos vistos durante o dia podem sugerir uma infestação relativamente alta porque eles são animais de hábitos noturnos;

- Excitação de cães e gatos: ocorre em determinado ponto do chão ou da parede onde os ratos possam estar presentes, especialmente se esses roedores invadiram a área recentemente;

- Odor: os ratos possuem um odor sui gêneris (particular de cada gênero), o qual pode ser reconhecido facilmente ao entrar em um recinto infestado.

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segunda-feira, 29 de outubro de 2012

CUPIM DE MADEIRA SECA



Cupins de madeira seca são os cupins que criam seus ninhos dentro da madeira de casas ou móveis, por isso o tamanho da infestação pode variar dependendo o tamanho da peça infestada.

Em geral suas colônias tem entre 300 a 3000 indivíduos, e o crescimento da colônia é relativamente lento, porém, caso não seja combatido logo, novas colônias se formarão em outras peças de madeira, gerando novos focos de infestação. Além disso, podem infestar móveis ou tábuas, que podem ser transportados para outras casas, espalhando assim a infestação.

Assim como as formigas, o cupim podem ser divididos em categorias de acordo com a função que ocupam dentro do ninho, como a rainha cupim, e os cupins de asas.

A primeira medida para se evitar os cupins de madeira seca é inspecionar qualquer peça ou móvel de madeira, para garantir que não esteja infestado. Caso esteja, ele pode iniciar uma infestação geral pela residência, e para evitar, é necessária a aplicação de veneno para cupins na peça.

Pode-se identificar a presenta de cupins através de uma inspeção detalhada da peça, procurando pequenos furos – geralmente não maiores que meio milímetro de diâmetro – ou pelo teste do estilete, em que se crava a ponta de um estilete para saber se não há galerias de cupins no interior da peça.

Um sinal claro da presença de cupim em uma peça é o acúmulo de fezes deles na base da peça. As fezes tem a aparência de um pozinho, como grãos de areia. Que se acumulam sub o ponto onde á um furo por onde os cupins estão eliminando estes resíduos. Em residências de madeira, é recomendável fazer uma imunização periódica – de acordo com o prazo de validade dado pela dedetização – a fim de se prevenir cupins e outras pragas.

Em peças externas que não necessitam um cuidado estético muito apurado, como postes, galpões em madeira, ou outras peças de madeira expostas ao ar livre, pode-se aplicar óleo queimado de motor evitando assim a infestação de cupins nessas peças. Já em paredes, casas, móveis e peças que requeiram algum cuidado estético, deve-se manter a pintura ou envernizamento em dia, reduzindo assim o risco da instalação de um quadro de infestação de cupins.

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terça-feira, 23 de outubro de 2012

LIMPEZA DE CAIXA D´ ÁGUA


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A caixa d' água funciona como uma poupança. Economizando água, sobra uma reserva. Caso algum dia a Empresa de fornecimento de água pare o sistema para realizar alguma manutenção, os moradores podem não sentir os efeitos do corte, já que possuem o produto armazenado.
Para redimensionar o reservatório ideal à residência, é muito simples. Normalmente cada morador consome, em média, 150 litros de água por dia. Assim, para uma casa de 5 pessoas, cujo gasto seria de 750 litros de água, é interessante obter uma caixa d'água de mil litros.
Depois de instalá-la, é fundamental tomar certos cuidados, como mantê-la sempre limpa e fechada. O ideal é que a limpeza seja realizada a cada seis meses.

A seguir estão as dicas para as caixas residenciais com menos de 5 mil litros de água:

1) Programe com antecedência o dia da lavagem da sua caixa d'água. Escolha de preferência um fim-de-semana em que você não tenha compromissos agendados.

 2) Tenha certeza de que a escada que dá acesso à caixa está bem posicionada e que não há o risco de escorregar. 

 3) Feche o registro da entrada de água na casa ou amarre a bóia.

4) Armazene água da própria caixa para usar enquanto estiver fazendo a limpeza. 
  
5) O fundo da caixa deve estar com um palmo de água.

6) Tampe a saída para poder usar este palmo de água do fundo e para que a sujeira não desça pelo ralo.

7) Utilize um pano úmido para lavar as paredes e o fundo da caixa. Se a caixa for de fibrocimento, substitua o pano úmido por uma escova de fibra vegetal ou de fio de plástico macio. Não use escova de aço, vassoura, sabão, detergente ou outros produtos químicos.

8) Retire a água da lavagem e a sujeira com uma pá de plástico, balde e panos. Seque o fundo com panos limpos e evite passá-los nas paredes.

9) Ainda com a saída da caixa fechada, deixe entrar um palmo de água e adicione dois litros de água sanitária. Deixe por duas horas e use esta solução desinfetante para molhar as paredes com a ajuda de uma brocha e um balde ou caneca de plástico. 

10) Verifique a cada 30 minutos se as paredes secaram. Se isso tiver acontecido, faça quantas aplicações da mistura forem necessárias até completar duas horas.

11) Não use esta água de forma alguma por duas horas. 

terça-feira, 9 de outubro de 2012

PRAGAS URBANAS - VOCÊ CONHECE?




Pragas urbanas são espécies de insetos e animais que invadem o ambiente urbano e provocam danos à saúde humana podendo picar, morder, danificar alimentos e objetos e ainda também são consideradas vetores quando transmitem uma determinada doença ao homem (ex. rato que transmite a leptospirose, o mosquito que transmite a dengue, etc.).    

Normalmente as pragas geram seus filhotes no inverno e se propagam no verão, época em que as baratas, ratos, mosquitos, moscas, cupins, pombos, formigas e outros são mais vistos. Com a chegada do verão as pragas urbanas começam a se proliferar, pois é na alta temperatura que elas aparecem.   

As pragas migram para as zonas urbanas buscando alimentação e abrigo, o que é proporcionado pelo próprio homem, quando esses mantêm ambientes sujos e quando depositam lixo em locais inadequados. Dentre as principais espécies encontradas em áreas urbanas destaca-se as baratas, os pombos, as formigas e os roedores.    

As baratas, com aproximadamente 4.000 diferentes espécies, se proliferam com grande facilidade e podem viver até três anos, além de provocar intoxicação alimentar, infecções, diarréia e contaminações.    

Os pombos vivem em grupos, mas quando esse toma grandes proporções as aves passam a disputar território. Além de estarem presentes em toda a cidade, transmitem inúmeras doenças ao homem. 

As formigas, que formam inúmeras colônias numa pequena área, podem provocar infecções e doenças, pois são vetores de micróbios.    

Ratos, ratazanas e camundongos adaptaram-se muito bem à maneira de viver do homem, tornando- se uma praga de grande relevância. Atualmente os ratos e suas pulgas espalham diversos tipos de doenças como: tifo, febre da mordida, leptospirose, hantavírus, triquinose, salmonelose e outras.   

Para prevenir o deslocamento de pragas para as áreas urbanas algumas ações são necessárias, como: não amontoar lixo ou materiais em desuso, manter alimentos em locais fechados, vistoriar depósitos e locais onde alimentos são armazenados periodicamente, mantendo o local sempre limpo. Ao detectar a presença de qualquer espécie é importante acionar uma equipe especializada em controlar pragas e vetores para que o local seja inspecionado e, após a inspeção, seja realizada a erradicação de tais espécies.

sábado, 29 de setembro de 2012

METAMORFOSE EM INSETOS


Em biologia, metamorfose ou “alomorfia” (do grego metamórphosis) é uma mudança na forma e na estrutura do corpo (tecidos, órgãos), bem como um crescimento e uma diferenciação, dos estados juvenis ou larvares de muitos animais, como os insetos e anfíbios (batráquios), até chegarem ao estado adulto. Depois do nascimento, os animais podem sofrer dois tipos de desenvolvimento: direto, ou indireto. No desenvolvimento indireto os animais que nascem diferem significativamente da forma adulta, assim os indivíduos passam pela metamorfose. Já no desenvolvimento direto, os animais já nascem com a forma definitiva, pois são muito semelhantes aos adultos, como por exemplo o ser humano.


 Os estados prematuros de uma espécie que sofre metamorfoses é designado pelo termo larva ou ninfa, dependendo da natureza do desenvolvimento pós-embrionário da espécie. Alguns insetos nascem já com a forma geral do adulto (ninfa), e a metamorfose até a forma adulta é normalmente marcada pelo desenvolvimento de asas. Este tipo de metamorfose é designado por metamorfose gradual, simples ou incompleta.


 Holometabolismo é o desenvolvimento dos insetos mediante metamorfose completa, com quatro fases bem distintas: ovo; larva, estado bem ativo; entrando de seguida num estado inativo conhecido por pupa; emergindo finalmente para adulto. Esses insetos compreendem uma divisão e são chamados de holometabólicos. Algumas espécies de escaravelhos e algumas da ordem Strepsiptera sofrem hipermetamorfoses, com uma seqüência de formas larvares precedendo o estado de pupa.
Relativamente à questão se o inseto passa mais tempo na forma adulta ou na forma juvenil, depende da espécie. Exemplos notáveis são por exemplo as efémeras cujos estados adultos reduzem-se a um dia, ou então o caso das cigarras, cujos estados juvenis subterrâneos prolongam-se durante 17 dias. Apesar disso esta espécie tem uma metamorfose legal incompleta. Geralmente nas espécies nas quais a vida adulta é mais longa que a vida juvenil, estas sofrem metamorfoses complexas.


OBS: Os termos lagarta e crisálida são sinônimos de larva e pupa, respectivamente, quando se referem à ordem lepidoptera.

Tipos de metamorfose:

A) Simples: caracterizado por muito pouca diferenciação entre os instares e o inseto não apresenta uma fase imóvel (pupa). Os jovens são chamados de ninfas.
Paurometabolia
Batmetabolia
Hipometabolia

B) Completa ou Holometabolia

C) Hipermetamorfose

D) Intermediária 
  

espécie
ovo
larva
Pupa
adulto
1 dia
8 dias
9 dias
35 dias
4 dias
18 dias
15 dias
9 meses
14 dias
1 mês
14 dias
2 meses
1 mês
17 dias
estado inexistente
2 meses
1 mês
3 anos
1 dia
1 mês
3 meses
9 meses

HEMIMETÁBOLO - METAMORFOSE


Hemimetábolo

Aqueles insetos que nos estágios imaturos têm formas semelhantes aos adultos (com exceção das asas) são chamados de Hemimetábolos, significando que eles sofrem uma mudança parcial ou simplesmente incompleta (hemi = parcial). Durante a fase em que tais insetos ainda não atingiram o sua maturidade, recebem o nome de ninfas. São representantes deste tipo de matmorfose: os Himípteros, os Blatódeos, as Odonatas, etc.

Hemimetabolia ou Paurometabolia é um modo de desenvolvimento indireto, com metamorfose, característica de muitos artrópodes.
O inseto assemelha-se ao adulto, mas não apresenta asas e tem os órgãos genitais imaturos (não há pupa).
Exemplos: Orthoptera, Hemiptera, Blattodea, Isoptera.
Alguns autores consideram Hemimetabolia apenas quando as formas jovens são aquáticas (náiades) e os adultos têm hábitos terrestres.
Exemplos: Odonata, Ephemeroptera.
As fases de desenvolvimento de insetos hemimetábolos são: Ovo → Ninfa → Imago.
Ovo é a fase em que se encontra o inseto antes de seu nascimento. A fase de ninfa ocorre logo após o nascimento, com o inseto apresentando características de um adulto, porém ainda pouco desenvolvidas. Imago é a última fase do desenvolvimento desse inseto, tendo todas as estruturas do inseto desenvolvidas.

Metamorfose incompleta


INSETOS - APRENDA MAIS SOBRE ELES!


Os insetos

São invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três segmentos (cabeça, tórax e abdómen), três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas. Seu nome vem do latim insectum. Pertencem à classe Insecta e compõem o maior e mais largamente distribuído grupo de animais do filo Arthropoda e, consequentemente, dentre todos os animais.


A ciência que se dedica a estudar os insetos é conhecida como Entomologia.
Os insetos são o grupo de animais mais diversificado existente na Terra. Embora não haja um consenso entre os entomologistas, estima-se que existam de 5 a 10 milhões de espécies diferentes, sendo que quase 1 milhão destas espécies já foram catalogadas.



 Os insetos podem ser encontrados em quase todos os ecossistemas do planeta, mas só um pequeno número de espécies se adaptaram à vida nos oceanos. Existem aproximadamente 5 mil espécies de Odonata (libelinhas), 20 mil de Orthoptera (gafanhotos e grilos), 170 mil de Lepidópteros (borboletas), 120 mil de Dípteros (moscas), 82 mil de Hemipteros (percevejos e afídeos), 350 mil de Coleópteros (besouros) e 110 mil de Hymenópteros (abelhas, vespas e formigas).


 Alguns grupos menores, com uma anatomia semelhante, como os colêmbolos, eram agrupados com os insetos no grupo Hexapoda, mas atualmente seguem um grupo parafilético Ellipura, tendo discussões filogenéticas relevantes no campo da biologia comparativa. Os verdadeiros insetos distinguem-se dos outros artrópodes por serem ectognatas, ou seja, com as peças bucais externas e por terem onze segmentos abdominais. Muitos artrópodes terrestres, como as centopeias, mil-pés, escorpiões, aranhas, como também microartrópodes colêmbolos são muitas vezes considerados erroneamente insetos.



terça-feira, 18 de setembro de 2012

CONHECENDO OS MARIMBONDOS

Marimbondo é o nome comum para designar Himenópteros (Hymeno (membrana) + ptera (asas)), que são vespas das famílias Vespidae, Pompilidae ou Sphecidae. Existem espécies solitárias e sociais. Os marimbondos (vespas) solitários fazem seus ninhos das mais diversas formas; a maioria caça lagartas e leva para dentro de seus ninhos para servirem de alimento às larvas. Identifica-se um marimbondo solitário, pois, na maioria das vezes, possuem coloração preta com manchas amarelas e variam de 10 a 25 mm de comprimento.

Popularmente, todas as espécies de himenópteros que não são as abelhas nem as formigas, são conhecidas como vespas ou marimbondos. Algumas vespas são sociais, ou seja, apresentam simultaneamente sobreposição de pelo menos duas gerações adultas, cuidado cooperativo com a prole e divisão de trabalho reprodutivo, enquanto outras são solitárias. As sociais são familiares à maioria das pessoas e apresentam uma sociedade de castas, com a rainha, operárias e machos. Apenas as fêmeas podem ferroar, devido à presença do canal de saída do ovo (canal ovipositor).              

 O ninho das vespas sociais é construído com um material muito semelhante a papel, formado por madeira ou folhagem mastigada e elaborada pelo inseto. A rainha começa a construção de um novo ninho e ela mesma se encarrega de nutrir as primeiras larvas. Pouco tempo depois as operárias (nascidas da primeira ninhada) assumem o papel de cuidar das larvas e a rainha passa a apenas depositar os ovos. Nesta seqüência são depositados ovos que darão origem a machos e fêmeas.
Possuem abdome pedunculado (na maioria), quatro asas membranosas (sendo as anteriores muito maiores que as posteriores), antenas menores que o corpo, capazes de perceber odores; geralmente apresentam aparelho bucal mastigador muito forte e possuem hábito diurno. Seu sistema de visão é formado por dois olhos compostos e três simples.


Atuam na polinização das plantas e também fazem o controle de pragas agrícolas, uma vez que se utilizam de insetos para alimentar as crias. São atraídos por carne, peixes, sucos de frutas e xarope de gengibre.

ENTRE EM CONTATO !!!
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

FORMIGAS, BARATAS, ENTRE EM CONTATO!!!


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PULGAS... PODEM ESTAR EM SUA CASA!


As espécies Ctenocephalides felis e Ctenephalides canis são as mais comuns e mais fáceis de serem encontradas. As pulgas são insetos que se desenvolvem por “metamorfose completa”.
A pulga fêmea precisa ingerir sangue para obter as proteínas necessárias para o amadurecimento dos ovos. Depois de bom repasto sanguíneo, a pulga fêmea começa a pôr os ovos sobre o animal em que se alimenta. Com o movimento do animal estes ovos caem no solo em qualquer lugar da casa, no quintal ou no jardim, atingindo amplas áreas. Uma vez em que a pulga tenha encontrado seu hospedeiro cão ou gato, ela procura permanecer o maior tempo possível neste animal, pois ali vai se alimentar regularmente em intervalos curtos, copular e colocar ovos novamente. Para cada cinco pulgas adultas no animal, há cerca de 100 pulgas desenvolvendo-se no ambiente.

CUPIM - CONHECENDO UM POUCO MAIS...


Cupim do solo (Coptotermes havilandi) a colônia ocupa vários “ninhos”, estruturas independentes, porém não é fácil encontrar o ninho central. Este aspecto da biologia destra espécie torna ainda mais problemática a sua arradicação do local infestado.
Cupim da madeira (Cryptotermes brevis) o Cryptotermes tem distribuição mundial e reúne 47 espécies. È a mais importante praga entre os ditos cupins de madeira. A possibilidade de infestar estruturas e objetos de madeira construídos pelo homem torna-se uma das mais importantes pragas urbanas. A fonte alimentar básica dos cupins são os materiais celulósicos sob a forma de madeira viva ou morta (em diferentes estágios de composição), uma colônia madura produz alados, isto é, cupins adultos que serão os futuros reis e rainhas, fundadores de novas colônias depois das revoadas, que é conhecida pelo público em geral quando as verdadeiras nuvens de cupins(então chamados de siriris ou aleluias), voando em torno de pontos luminosos, os cupins também podem ser considerados os melhores arquitetos entre os insetos. Sólidas construções que muitas vezes proporcionam isolamento térmico.

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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

BARATAS


Habitualmente associadas a más condições de higiene, estes insetos podem estar presentes nos mais diversos ambientes, infestando os mais diferentes pontos. A maioria vive em regiões tropicais, porém podem ser encontrados nos mais diversos lugares do mundo (polo norte e polo sul), devido a sua grande capacidade de adaptação, prova deste fato e que alguns fósseis mostram que as baratas existem a mais de 300 milhões de anos. São citadas mais de 3500 espécies de baratas, sendo que somente 1% do total de espécies são descritas como praga urbana.

Além do aspecto repugnante do seu corpo, caracterizam-se como importantes disceminadoras de organismos patogênicos, como: bactérias (salmonelas), vírus e protozoários, responsáveis por doenças como cólera, difteria, diarréia, toxoplasmose, herpes, gastroenterocolites, lepra, pneumonia, intoxicação alimentar, infecções respiratórias entre outras.

Dentro das espécies comumente encontradas em ambientes urbanos, pode-se destacar a Blattella germanica, vulgarmente chamada de francesinhas, paulistinhas, militar etc. Outra espécie amplamente encontrada infestando ambientes urbanos é a Periplaneta americana, mais conhecida com barata de esgoto, barata americana, barata voadora, barata cascuda etc.

Ainda não existe um levantamento científico sobre o número de espécies urbanas encontradas no Brasil, mas a ocorrência de novas espécies vem sido comprovada através de trabalhos de inspeção das empresas controladoras de pragas que citam a Supella longipalpa e Blatta orientalis.

Biologia e Hábitos

A vida urbana moderna gera uma série de resíduos (lixo), substrato este para a proliferação das baratas, graças ao seu hábito onívoro. Aliado ao seu alto potencial reprodutivo, ela produz altas infestações em um período curto de tempo e apesar de viverem aglomeradas, as baratas não são consideradas insetos sociais.

A Periplaneta americana prefere abrigos como caixas de esgoto e gordura, galerias subterrâneas, áreas de serviço, porões, sótãos, forros e áreas externas com acúmulo de material orgânico. A Blattella germanica prefere cozinhas, depósitos de alimentos, embalagens, fornos, estufas, motores de geladeiras e freezers, conduítes, bancadas, frestas em alvenaria e armários embutidos.

Dentro das características da praga, pode-se relatar a capacidade de sobrevivência sem se alimentar durante até um mês, sem ingerir água durante até uma semana, ficar até 40 minutos submersa e se deslocar por fendas muito pequenas de até 1,6 mm. A ooteca é uma estrutura que tem a função de proteger os ovos das variações do ambiente, inclusive dos inseticidas, garantindo assim, a reinfestação e perpetuação da espécie.

Possuem aparelho bucal mastigador com fortes mandíbulas e deslocam-se habitualmente durante a noite, preferindo locais com temperatura entre 20 e 34 C. Geralmente cada ooteca contém até 36 ovos, no caso da Blattella germanica. A expectativa de vida é de 3 a 4 anos no caso da Periplaneta americana.

ARANHA MARROM - PICADA

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

FORMIGAS


Ordem: Hymenoptera 
Gênero:
Acromyrmex - Quenquém
Atta - Saúva Monomorium - Caseira / Doceira
Solenopsis - Caseira / Doceira
As formigas são insetos sociais e ocorrem praticamente em todos os ambientes terrestres, exceto nos pólos. As formigas são encontradas desde os desertos até as florestas tropicais, desde as mais altas montanhas até os mais baixos vales. Como qualquer ambiente natural, os ambientes artificiais podem ser colonizados e explorados por várias espécies de formigas. Assim, algumas espécies encontram-se associadas aos homens e convivem em suas residências.

A diversidade de espécies de formigas indica que estão entre os indivíduos mais bem sucedidos. Estima-se que existam entre 15.000 e 18.000 espécies de formigas em todo o mundo, das quais, aproximadamente, 10.000 já foram descritas. No Brasil ocorrem cerca de 2.000 espécies descritas, sendo que destas, apenas algumas dezenas são consideradas pragas.

Para se ter uma idéia da importância das formigas, na floresta Amazônica, por exemplo, um hectare de solo contém mais de oito milhões de formigas e um milhão de cupins. Em uma única árvore dessa floresta foram encontradas 43 espécies de formigas, pertencentes a 26 gêneros.

As formigas representam de 10 a 25% do total da biomassa animal na maioria desses ambientes, constituindo, portanto, um importante concentrador de energia, possibilitando a estabilidade dos vários ecossistemas terrestres e regulando a ciclagem de nutrientes. Assim elas contribuem para tornar a Terra mais habitável para o homem. Elas participam da aeragem do solo, pois removem mais terra do que as minhoscas, atuam ainda na polinização e dispersão de sementes de muitas plantas, sendo importantes, por exemplo, no repovoamento vegetal em áreas de mineração. Vária espécies são predadoras de importantes pragas agrícolas. Devido à diversidade e alto grau de competição entre as espécies, sem dúvida, o maior inimigo de uma formiga é outra formiga.

As colônias variam de tamanho podendo ser formadas por algumas dezenas até muitos milhares de indivíduos. Apresentam tanto indivíduos adultos quanto pupas, larvas e ovos.

A maioria constrói seu ninho (formigueiro) no chão, podendo ser tanto superficial como subterrâneo. Algumas constroem seus ninhos sobre as plantas, outras escavam ou ocupam cavidades em madeiras ou troncos de árvores, enquanto outras nidificam no interior das resdências, sob azulejos, batentes de portas, sob o piso, aparelhos eletrodomésticos e mobiliário. Um ninho constitui um sistema de passagens e cavidades que se comunicam umas com as outras e com o exterior.
Evite transtornos, entre em contato com a Dedetizadora Colinset e solicite mais informações sobre a dedetização de formigas.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

TIPOS DE DEDETIZAÇÃO



As pragas urbanas podem ser prevenidas ou controladas por métodos químicos ou métodos não químicos. O controle através do método químico requer muita atenção, pois envolve a manipulação de princípios ativos e exige conhecimentos técnicos e cuidados de segurança. Assim, aconselha-se que somente pessoas treinadas e competentes através de uma Dedetizadora realizem esse serviço.

Recomenda-se utilizar o método químico (também chamado de controle químico), apenas em casos que houver garantias de evitar re-infestação e o mínimo de contaminação e intoxicação, tanto humana quanto animal. Esse método traz bons resultados à curto prazo, podendo ser classificado em medida direta, pois age diretamente na praga, ao contrário da medida indireta, que se controla e monitora o local em que a praga vive com o intuito de criar um ambiente desfavorável para ela.

O método químico, no entanto, tem sua eficácia à longo prazo questionável. Além de poder trazer possíveis prejuízos à saúde, pode causar danos ao meio ambiente e provocar um crescimento desordenado da população de pragas (em casos de reinfestação), o que gera um número maior de animais resistentes aos praguicidas aplicados.

Quando esse controle é utilizado, geralmente aumenta-se o número de aplicações e dosagens dos praguicidas. Assim, o combate efetivo às causas primárias, normalmente é esquecido e toda a expectativa de sucesso do controle fica baseada apenas no número e no tipo de aplicações, o que gera um ciclo vicioso.

A composição dos venenos para o combate das pragas é realizada a partir de diversos produtos químicos e sua aquisição deve ser sempre muito bem planejada, já que existe uma grande variedade de produtos. A escolha do veneno adequado depende das características do local em que será aplicado e da praga que se deseja controlar.

Dentro do método químico, existem outros métodos que diferem quanto ao meio de aplicação do produto, que também varia conforme a praga a ser combatida, além das condições do ambiente infectado. Os métodos comumente utilizados para pragas urbanas são: pulverização de inseticidas e utilização de iscas venenosas.

Já como principais grupos de inseticidas, podemos citar: organoclorados, organofosforados, carbamatos, piretróides e inibidores do desenvolvimento dos insetos. Os organoclorados, por exemplo, o DDT, que foi um dos principais agentes empregados até o ano de 1973, quando foi proibido pela Agência de Proteção Ambiental (EPA) Norte-Americana, devido principalmente pelo seu mecanismo de ação, ainda não totalmente esclarecido. Esse mecanismo afeta o transporte iônico nos axônios, impedindo a transmissão normal dos impulsos nervosos, tanto em insetos como em mamíferos. Ou seja, os impulsos elétricos, presentes em nosso corpo e essenciais para nossa sobrevivência, são bloqueados. Por causa da sua toxicidade, é exigido o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e máscaras para gases durante a sua aplicação.

No entanto, é preciso cuidado ao uso indiscriminado de praguicidas, o que gera efeitos colaterais. Falhas nas técnicas de aplicação, uso de equipamentos inadequados ou falta de seleção criteriosa dos princípios ativos podem levar a reduções aparentes de focos, que ressurgem após períodos de descontinuidade dos cuidados iniciais.

Concentrações dos produtos fora do recomendado pelos técnicos acarretam, a longo prazo, a adaptação das pragas aos efeitos tóxicos. Um rodízio tecnicamente programado de princípios ativos também ajuda para que isso não ocorra.

Os aplicadores dos produtos (empresas de dedetização) precisam de acompanhamento médico, treinamento regular e específico, além de conscientização sobre os riscos de contaminação de produtos e ambientes, assim como os próprios riscos, em casos de eventuais procedimentos incorretos.

Além disso, deve-se prever: proteção com equipamentos, clima, tempo de permanência do princípio ativo das áreas, periodicidade mais adequada, uso de produtos legalmente indicados e sua toxicidade, seleção correta de empresas idôneas e tecnicamente aptas, descarte de embalagens, etc.
O controle químico, juntamente com o método indireto, tem papel complementar às orientações de limpeza e higiene para o controle das pragas.

Como método alternativo (não químico), pode-se citar o CIP, que consiste é um sistema que reúne ações preventivas e corretivas com o objetivo de impedir que vetores e pragas ambientais se instalem em regiões urbanas gerando danos significativos. Para isso, utiliza-se o mínimo possível de praguicidas, diminuído os riscos de contaminação.

O CIP é, portanto, uma seleção de métodos de controle e desenvolvimento de critérios que proporcionam resultados favoráveis sob o ponto de vista higiênico, ecológico e econômico.

As ações preventivas compreendem trabalhos educacionais e implementação de Boas Práticas de Fabricação (conjunto de normas importantíssimas na indústria de alimentos, de fármacos, de cosméticos e etc).

Já as medidas corretivas por sua vez, compreendem a instalação de barreiras físicas que impedem o acesso das pragas e o uso de armadilhas, para captura e identificação das espécies infestantes.

Todos esses itens são muito importantes, porém é o monitoramento ação mais significativa dentro do CIP. Por meio dele, é que se definem as melhores ações preventivas, os detalhes das inspeções de controle e das técnicas de tratamento, de equipamentos e de produtos mais eficazes para o conjunto de ocorrências. Por intermédio do monitoramento que se detectam as tendências de focos e danos, calculam-se os custos e os não prejuízos, enfim, é todo o planejamento para um controle de pragas realmente eficaz.