terça-feira, 27 de novembro de 2012

LESMAS - CONHECENDO UM POUCO SOBRE!



 
As lesmas são um problema sério em várias culturas, hortas, pomares e jardins. Alimentam-se de uma grande variedade de plantas, devorando tanto as raízes quanto a parte aérea, sempre no período da noite
As lesmas pertencem à classe Gastropoda, filo Mollusca. As conchas das lesmas são reduzidas ou completamente ausentes. Elas possuem uma cabeça definida que ostenta um ou dois tentáculos sensoriais que possuem olhos, e a boca provida de uma língua raspadora, chamada de rádula. O pulmão é desenvolvido. A superfície ventral do corpo do animal é modificada em um pé largo e achatado que secreta um muco. Este muco que reveste todo o corpo do animal serve para impedir a desidratação.

As lesmas são um problema sério em várias culturas, hortas, pomares e jardins. Alimentam-se de uma grande variedade de plantas, devorando tanto as raízes quanto a parte aérea, sempre no período da noite. Sabe- se que o local está infestado por lesmas pela observação dos rastros de muco que ficam no chão cimentado e muros.

Existem alguns produtos lesmicidas no mercado bastante eficientes, mas algumas medidas alternativas podem ser tomadas como: colocar cascas de legumes e folhas de verdura sobre um jornal ao anoitecer. Durante a noite as lesmas serão atraídas para o alimento e logo ao nascer do sol deve-se retirar o jornal com as lesmas e matá-las;
Pano ou estopa embebidos em cerveja também são um bom atrativo para lesmas. O procedimento é o mesmo do jornal com legumes e verduras.

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

CISTERNAS - RESERVATÓRIOS

Cisternas são reservatórios de águas pluviais (das chuvas) dedicados ao suprimento de água não potável em residências, indústrias, postos de combustíveis, escolas e estabelecimentos comerciais.

Apesar da utilização destes reservatórios ter iniciado durante a Revolução Neolítica, (cerca de 10.000 A.C), esta é uma ideia ainda pouco difundida, tendo em vista os custos de instalação e manutenção.
Além de redução de gastos financeiros com a água tratada proveniente da rede pública, o uso de cisternas é uma das atitudes que mais levam consigo a marca da tão proclamada sustentabilidade, pois sua instalação é prática, tem alto custo-benefício e gera retorno do investimento em cerca de 2 anos e meio para residências e 1 ano para indústrias e postos de combustíveis.

No entanto, é importante salientar que a água armazenada em cisternas, mesmo quando filtrada, não deve ser utilizada para consumo humano. Neste aspecto, a qualidade e a saúde devem sempre prevalecer em relação à redução de custos e à preservação do ambiente.
A água das cisternas pode ser empregada em descargas de vasos sanitários, irrigação de jardins e lavagem de pisos, evitando o uso de água tratada onde não há necessidade e contribuindo para a preservação de rios e córregos.

Além disso, em cidades mais populosas e com esgotamento pluvial deficitário, as cisternas auxiliam no controle de enchentes, pois represam a água que deveria ser drenada para galerias ou cursos hídricos.
É fundamental adotarmos ações como esta e incentivarmos nossos amigos, familiares e vizinhos a procederem da mesma forma, divulgando os benefícios que as cisternas trazem em curto período de tempo.

Uma atitude sustentável nada mirabolante, com resultados excelentes e comprovados.

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

PRAGAS URBANAS EM ÁREAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

 Controle de Pragas Urbanas em áreas de manipulação de alimentos.

 Sempre que existem pragas nos locais de processamento e preparo de alimentos, depósitos, despensas e nas áreas circunvizinhas, há o grave perigo de contaminação microbiana e física, apodrecimento dos alimentos contaminados, perdas econômicas por estrago de alimentos e matérias primas armazenadas.

Pragas são animais e insetos com baratas, moscas, formigas, animais domésticos e pássaros que infestam campos e cidades, ambientes onde preparamos ou manipulamos alimentos, podendo transmitir doenças, danos a nossa saúde e causar prejuízos econômicos. A proliferação de pragas nos locais onde se preparam alimentos tem uma relação direta com as condições estruturais do estabelecimento, do meio ambiente, dos processos de manipulação dos alimentos e do tratamento dado ao lixo, que deve ser retirado, no mínimo, duas vezes ao dia do interior do estabelecimento e armazenado em área externa em depósitos fechados.

Por que temos que controlar as Pragas Urbanas em áreas de manipulação de alimentos.
Sempre que existem pragas nos locais de processamento e preparo de alimentos, depósitos, despensas e nas áreas circunvizinhas, há o grave perigo de contaminação microbiana e física, apodrecimento dos alimentos contaminados, perdas econômicas por estrago de alimentos e matérias primas armazenadas, e principalmente o risco de intoxicação de pessoas e transmissão de doenças provocadas por alimentos contaminados, já que nenhuma dessas pragas tem hábitos muito higiênicos. Os principais motivos pelos quais devemos controlar as pragas são:   

* Prevenção de doenças   
* Evitar contaminação física nos alimentos (exemplo: fragmentos de insetos como asas e pernas, pêlos, fezes, etc.)   
* Evitar estragos e perdas de alimentos   
* Garantir qualidade alimentar   
* Evitar reclamações dos clientes   
* Evitar multas e outras penalidades   
* Cumprir com a legislação sanitária

Sobre esse último aspecto é bom saber o que diz a Resolução RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004 que dispõe sobre a regulamentação técnica de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. A edificação, as instalações, os equipamentos, os móveis e os utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes e contínuas de controle de vetores e pragas urbanas com o objetivo de impedir a atração , o abrigo, o acesso e a proliferação das mesmas.    

Quando as medidas adotadas não forem eficazes, o controle químico deve ser empregado e executado por empresa especializada, conforme legislação específica, com produtos desinfetantes regularizados pelo Ministério da Saúde. Quando da aplicação do controle químico, a empresa especializada deve estabelecer procedimentos pré e pós-tratamento a fim de evitar a contaminação dos alimentos, equipamentos e utensílios. Quando aplicável, os equipamentos e os utensílios, antes de serem reutilizados devem ser higienizados para a remoção dos resíduos dos produtos desinfetantes.  

terça-feira, 13 de novembro de 2012

INSETICIDAS - CUIDADO... VENENO...

LEMBRANDO QUE SEMPRE CHAME UMA EMPRESA ESPECIALIZADA...

JOTA JOTA DEDETIZAÇÃO




Todo composto químico capaz de combater insetos é denominado inseticida. Os inseticidas são utilizados em lavouras, no combate de pragas que assolam as plantações, em indústrias e também em residências.
No início, ao surgir a necessidade do uso de inseticidas, eram utilizadas substâncias químicas altamente tóxicas, como o arsênio, o mercúrio e o tabaco. Durante a Segunda Guerra Mundial, foram desenvolvidos diversos gases bélicos, e em um desses foi possível observar um efeito tóxico contra insetos, daí surgem os inseticidas. Em 1948, o cientista Paul Muller ganhou o Prêmio Nobel de Química por ter descoberto o mais famoso inseticida de todos o tempos, o DDT (Dicloro Difenil Tricloroetano).

Os inseticidas são comumente classificados de acordo com sua composição química. Veja os principais grupos:

1. Organoclorados (DDT, BHC, HHC): são compostos orgânicos que apresentam átomos de cloro em ligações covalente na cadeia. Trata-se de substâncias altamente tóxicas, de grande poder de acumulo na cadeia alimentar, de toxidade crônica, ou seja, seus efeitos se manifestam de forma lenta pelo organismo, insolúveis em água, lipofílicos (afinidade com gorduras) e de caráter cancerígeno. Devido a tais poderes maléficos, os organoclorados passaram a ter uso proibido há por volta de 30 anos, não são mais produzidos no Brasil e em vários outros países.

2. Organofosforados (PARATHION, MALATHION, ORTHENE, BIDRIN): são ésteres do ácido fosfórico. Menor teor de toxidez com relação aos organoclorados, porém, são absorvidos pelo organismo humano através de todas as vias possíveis (respiratória, gastrointestinal, dérmica, por membranas de mucosas). Não são cumulativos, insolúveis em água, apresentam toxidade aguda (efeitos aparecem rapidamente no organismo).

3. Carbamatos (CARBARYL, METHOMIL, FURADAN): são ésteres do ácido carbâmico, muitas vezes sintetizados a partir de compostos organofosforados. Apresenta toxidade aguda média, baixo acúmulo no meio ambiente, são insolúveis em água, pouco absorvidos pelo organismo humano e bastante utilizados no controle de insetos em estocagem de grãos.

4. Piretróides (RIPCORD, TALCORD, BELMARK): o nome vem do termo piretro que são flores secas dotadas de pitetrina, substância que tem carácter inseticida. A piretrina é oriunda de flores do gênero Chrysanthemum e é um éster do ácido crisantêmico, e quando sintetizada, dá origem aos piretróides. Os piretróides são aplicados no controle de moscas pretas, mosquitos da malária, baratas, percevejos e pulgas. São solúveis em água e por isso altamente letal a espécies aquáticas.

 Os inseticidas, de um modo geral, apresentam sérios efeitos ao homem e o meio ambiente, visto que podem contaminar águas dizimando espécies que têm esse ambiente como habitat. Seu uso comumente confere aos insetos certa resistência, tornando necessárias aplicações cada vez maiores. O vegetal sofre alterações metabólicas e estruturais, e o próprio ser humano também sente consequências, sendo a principal delas, o câncer. O ideal é utilizar inseticidas que têm eficácia comprovada mesmo quando aplicado em pequenas quantidades, não são tóxicos ao homem, a outros animais e nem ao meio ambiente, econômicos, de fácil aplicação e que apresentem baixo acúmulo na ambiente, como é o caso dos inseticidas naturais.

Destinados ao combate e controle de insetos. Aplique conforme as instruções do rótulo, evitando ao máximo sua inalação. As espirais e os produtos elétricos agem como repelentes: não matam os insetos. Devem ser utilizados em ambientes com boa circulação do ar mesmo durante a noite. Estes produtos podem causar alergias.
Cuidado: mantenha os inseticidas fora do alcance das crianças. Os aerossóis podem ser facilmente confundidos com outros produtos, como desodorantes, laquês etc.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

POMBO - CURIOSIDADES E PERIGOS


CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:

Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Columbiformes
Família: Columbidae
Família: Columbinae
Género: Columba
Espécie: C. livia



INFORMAÇÕES IMPORTANTES:

Os filhotes de pombas, após o nascimento, permanecem cerca de um mês no ninho

O bico dos pombos são finos, curtos e vermelhos

São pássaros resistentes e podem voar centenas de quilômetros. O pombo-correio pode ser domesticado para levar correspondências a quilômetros de distância

Durante um ano, uma fêmea costuma ter seis ninhadas (com dois ovos brancos) aproximadamente

Costumam se alimentar de grãos como, por exemplo, milho, trigo, cevada e aveia. Os pombos urbanos, alimentam-se também de restos de alimentos que são jogados nas ruas (farelo de pão, feijão, arroz etc).

A fêmea costuma alimentar os filhotes com um líquido que ela produz na região da mandíbula

O ninho costuma ser feito nos galhos de árvores. A macho ajuda a fêmea no processo de incubação dos ovos

O pombo doméstico é originário da África e Ásia. Chegou ao Brasil no período inicial da colonização (séculos XVI)

Os pombos urbanos doentes podem transmitir para o homem, através de suas fezes, várias doenças como, por exemplo: Criptococose, Salmonelose, Histoplasmose e Ornitose.



CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:

Comprimento: aproximadamente 35 cm
Período de incubação: 17 dias
Cores mais comuns: branco e cinza
Tempo de vida: em média 8 anos.

PREDADORES

Sua habilidade em voar faz com que os pombos tenham uma boa arma para proteger a si mesmos, uma vez que eles, principalmente os selvagens, são uma das principais presas por uma gama incontável de pássaros raptoriais. Falcões-peregrinos e gaviões são os principais predadores naturais de pombos adeptos à caça e remoção de alimentação, porém nas cidades já não há tantos predadores. Outros predadores comuns de pombos selvagens são gambás, guaxinins e corujas, e seus ovos podem ser capturados por gaivotas e corvos. porém nas cidades já não há tantos predadores como na natureza.
No chão os adultos, filhotes e seus ovos correm risco de serem vítimas de gatos selvagens e domésticos. Pombas e pombos são considerados aves de caça, sendo usadas para alimento principalmente onde são nativas.

PARASITAS

Pombos podem abrigar uma fauna de diversos parasitas. Eles sediam os helmintos intestinais, sendo muito comuns a Capillaria e a Ascaridia columbae columbae.
Os principais ectoparasitas são os piolhos das subordens Ischnocera (Columbicola columbae e Campanulotes bidentatus compar) e Amblycera (Bonomiella columbae, Hohorstiella lata e Colpocephalum turbinatum); e os ácaros Tinaminyssus melloi, Dermanyssus gallinae, Dermoglyphus columbae, Falculifer rostratus e Diplaegidia columbae. O hippoboscid mosca canariensis Pseudolynchia e a mosca-do-pombo são ectoparasitas sugadores de sangue típicos de pombos, encontrados apenas em regiões tropicais e subtropicais.


segunda-feira, 5 de novembro de 2012

DESRATIZAÇÃO - PROBLEMAS COM RATOS!


Roedores é uma das espécies mais dificieis de eliminar, pois é muito habilidoso e  resistentente. Os roedores possuem o mesmo paladar do ser humano assim causando muitos danos a residencias, empresas do ramo alimenticio, também roe materiais considerados duros é um fator extremamente preocupante, principalmente quando o material escolhido trata-se de fios elétricos, podendo provocar curtos-circuitos nas instalações.
Roedores são responsáveis pela transmissão de uma série de doenças direta ou indiretamente, tais como; leptospirose, Febre da mordida do rato, Triquinose, raiva, Sarnas e micoses, Salmoneloses entre outras.

Para um combate e controle eficaz deve-se conhecer a espécie de rato, local de reprodução, fontes de alimentos e a intensidade de infestação.
Ratazanas é  chamado de rato de esgoto, habita no solo, não tem caracteristica domiciliar, mas pode estar em patios, rede de esgoto domiciliar.

Ratos de Telhado hatita o forro das casas, depósito e armazéns. Alimenta-se até 30grama por dia de legumes, frutas, cereais, raízes e pequenos Insetos.

Camundongo habitam o solo e também partes superiores, com característica
de fazer ninhos dentro de residencias. Com muitas habilidades como escalar
 e roer. Constrói ninhos em imóveis, despensas, gabinetes de cozinha e
qualquer orifício capaz de acomoda-lo. Alimenta-se até 3grama por dia
de cereais, pão e queijo.



O número de ratos existente numa colônia depende, principalmente, da disponibilidade de abrigo e de alimento. Assim quanto maior for a quantia de alimento disponível, maior será a população de ratos da colônia.

A desratização deve ser feita quando uma determinada área apresenta sinais que indicam problemas com roedores. Estes sinais podem ser:

- Sons: os roedores produzem sons, especialmente à noite, sons de roer, de corridas curtas e rápidas, de bater de dentes, guinchos e correrias (lutas ou acasalamento). É muito comum escutar tais sons nos tetos, telhados ou forros das residências infestadas.

- Fezes: as fezes dos ratos, em forma de contas, chamadas cíbalas, são facilmente localizadas a olho nu e variam conforme a espécie;

- Urina: a urina dos roedores emite fluorescência se exposta à luz ultravioleta, mesmo depois de seca, além de exalar um odor sui gêneris ("único em seu gênero");

- Trilhas: encontrada a céu aberto, pois nelas a vegetação não consegue crescer;

- Marcas de gordura: manchas contínuas de cor escura junto aos rodapés, próximas aos cantos, sobre canos ou caibros, feitas pela gordura que os ratos deixam ao roçarem seus corpos quando caminham pelos mesmos lugares;

- Roeduras: lascas de madeira nos cantos das portas e parapeitos de janelas, pequenos orifícios semicirculares em armários, guarda-roupas, cômodas, paredes, etc. Observação de marcas de dentes em materiais roídos.

- Ninhos: feitos geralmente com papel roído, alguns trapos ou outros materiais macios, mas com a presença de pêlos da fêmea. Freqüentemente há restos de alimentos nesses ninhos;

- Observação visual: com a utilização de uma lanterna durante a noite. Ratos vistos durante o dia podem sugerir uma infestação relativamente alta porque eles são animais de hábitos noturnos;

- Excitação de cães e gatos: ocorre em determinado ponto do chão ou da parede onde os ratos possam estar presentes, especialmente se esses roedores invadiram a área recentemente;

- Odor: os ratos possuem um odor sui gêneris (particular de cada gênero), o qual pode ser reconhecido facilmente ao entrar em um recinto infestado.

CHAME SEMPRE UMA EMPRESA ESPECIALIZADA!